sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Grito.

Prisão que não se vê
Um tempo
Um lugar

 
As paredes se fecham ao redor
Gritos surdos
Mentes mudas

 
Momentos derradeiros
Agonia.
Pensamento
Calmaria...

 
Um grito.
Um sopro de vida.
Uma despedida.

Nenhum comentário:

Postar um comentário